Referem-se dificuldades sobre o ensino e a aprendizagem das marés. Realça-se a relevância de fazer cooperar abordagens em termos de referenciais inerciais e não inerciais. Foca-se a primeira, por ser a que parece menos usualmente utilizada em estudos introdutórios. Propõe-se um modelo físico simplificado e uma sua implementação informatizada para simulação, discutindo-se as suas limitações e o seu interesse.
Estabelece-se e interpreta-se a transformação de Lorentz sem que se imponha a hipótese de invariância da velocidade da luz. Esta condição não pode ser imposta se o fotão não tem massa nula — basta admitir que a velocidade de qualquer partícula tem um limite superior e que uma trajectória rectilínea se transforma numa trajectória rectilínea para se obter a transformação de Lorentz entre dois referenciais.
Mostra-se através de uma análise física como se pode obter a transformação de Lorentz com relógios de Feynman com partículas que se movem com velocidade inferior a k (velocidade limite), em movimento em duas posições — longitudinal e transversal. O relógio na posição longitudinal permite de uma forma simples e directa obter as equações de Lorentz, a noção de dessincronização, as fórmulas de transformação das velocidades e as expressões do efeito Doppler.
Neste artigo mostra-se o papel fundamental desempenhado pelos Efeitos Quânticos de Dimensão na polarizabilidade de nano-partículas tomando-se como exemplos os agregados de átomos metálicos e os fulerenos.
O interesse do Homem pelos agregados atómicos data de tempos remotos em que os artesãos exploravam as peculiaridades de pequenas partículas metálicas, que quando usadas para contaminar o vidro davam origem a colorações variadas, desta forma produzindo os famosos vitrais. Presentemente, os agregados atómicos correspondem a partículas com um número variável de átomos (desde um par de átomos até várias dezenas ou centenas de milhar), de dimensões microscópicas ou submicroscópicas. O que diferencia, regra geral, um agregado atómico pequeno de uma molécula é meramente um critério de estabilidade, uma vez que muitos agregados são meta- estáveis quando isolados, contrariamente a uma molécula, que se pressupõe estável.
FÍSICA 98 - 11.ª Conferência Nacional de Física / 8.º Encontro Ibérico para o Ensino da Física
A Física 98 realizou-se de 7 a 10 de Setembro no Forum da Maia, contando com cerca de 700 participantes, dos quais cerca de 400 eram professores do Ensino Superior e investigadores.
Ami parecem errar muyto, quamtos escreverom sobre tamtos e tam desvairados homëes de Sciência, em nunca poerem em chronica os efeitos e vertudes das molheres latinas, nome por que sam denominadas as doutas donas, que teem dedicado suas vidas de grande trabalho e estudo em proll da Humanidade, mormente no domínio das Sciências da Phísica. E pois que a preguiça de taes autores foy madre daqueste error e per se esto de todo nam perder de memória, queremos aqui meudamente amostrar como he a molher ‘Phísica. Ora esguardae e quedae maravilhados:
Excerto das crónicas humorísticas sobre a Física 98, da autoria de Deana Pires Ribeiro
A fase regional das Olimpíadas de Física decorreu no dia 9 de Maio, nos Departamentos de Física das Universidades do Porto, de Coimbra e de Lisboa. Participaram 320 alunos do escalão A (9.°/10.° anos) e 204 alunos do escalão B (11.° ano). O número de participantes na competição continua a crescer, demonstrando o grande interesse que esta iniciativa desperta nas escolas secundárias. O número de alunos ultrapassou pela primeira vez o meio milhar, e atingiu-se um número recorde de escolas participantes.
Delegação Norte " Ciência Viva"
Delegação Centro Acções de divulgação
Acções de formação para professores do ensino secundário
Ciclo de Palestras 97/98
SoftCiências
Prémio Gulbenkian de Ciências
CIÊNCIAS APLICADAS E TECNOLOGIAS
Programas de Computador para o Ensino das Ciências