Como há-de o aluno do liceu escolher a sua futura profissão? E tem de o fazer, pelo menos tem de limitar a sua liberdade de escolha, num momento em que, entre tanta coisa que se lhe exige, nem uma hora por semana, durante dois ou três anos, se lhe oferece com substância que o oriente naquela escolha.
Porque não se há-de pedir a profissionais de diversas carreiras que façam várias conferências para os nossos jovens estudantes dando-lhes a conhecer o fruto da sua experiência?
Não seria esta uma transparente bola de cristal onde cada um poderia tentar adivinhar melhor o que mais lhe conviria?